Eu não me esqueci do amor. Esse que continua a ser
lindo e a voar no céu e que ainda vive na minha pele. Todos tem as suas
histórias de amor, não é? E o que seriamos nós sem elas? Sem os arrepios e as
descobertas que fazemos de nós mesmos, com elas? Que seria de nós sem ter o
coração apaixonado pelo mundo e por aquele rapazinho giro que nos conquistou o
coração?
É verdade. Às vezes também dói, mas que seria o amor senão uma arma que
pode arder para os dois lados? Quando explode e nos mostra o céu e quando
arrebenta e nos mostra apenas as nuvens? O amor é uma prova ao ser que somos. Ao
que aguentamos, ao que desejamos, queremos e aproveitamos da vida. Uma prova que
se mostra muito mais profunda depois de termos caído nela, tropeçado e magoado o
coração em pedacinhos que parecem nunca mais colar. Mas a verdade é que colam...
Estar no chão depois do amor arrebentar em vez de explodir é uma escolha que o
amor também nos dá. Quando ferimos o coração o propósito é saber passar por cima
e conquistar o céu mais alto. Ser mais feliz, passar as provas da vida e colocar
novos sorrisos que nos aparecem para sermos felizes. Eu não posso estar no chão,
porque escolhi o papel de ser feliz. O que eu posso dizer, como dona do
meu mundo, é que a felicidade -e seja ela lá o que for- é o que eu mereço como
céu. Como rainha do meu mundo e dona do meu castelo cabe-me a mim descobrir que
o chão é só um bom lugar quando os que nos amam estão sentados e que de resto o
meu lugar é a voar no céu. A ser feliz, a descobrir o mundo e os pedacinhos de
vida que cada pedaço do sol tem. Que, como flor do meu próprio jardim, a moeda
está do meu lado para encontrar sorrisos desde que os meus olhos abram para
nascer cada vez mais. O amor é uma peça tramada, mas é o melhor jogo do nosso
tabuleiro. A maior invenção do mundo que nasceu tão natural para nunca ninguém,
nem nunca, a poder esmagar. Eu que adoro ser feliz escolhi não ficar no chão, a
ver a minha vida a viver sem mim. Eu que vivo as duas armas do amor não me
esquecerei nunca do seu poder. Eu não me esqueci dele, nunca me esqueci...
és uma amante do "amor" não és? :)
ResponderEliminarr: é difícil, ter/viver um amor de verdade é bem difícil,
ResponderEliminarmas quando menos esperamos ele aparece :D
r: nada dura para sempre, nada...
ResponderEliminartens é de aproveitar a vida ;D
Dá gosto ler alguém que fala de amor, que sente amor, que respira amor, que sonha por amar. Como sempre um grande texto de uma grande mulher. Hoje desculpa o comentário mas o cansaço mata-me.
ResponderEliminarUm beijinho :)*
Tramado é não saber o que é o amor nem passar por ele.
ResponderEliminarÉs única. Escreve sempre assim. Sou feliz com isto :)
Muitos beijinhos*
Não seriamos nada sem o amor e as suas histórias. Nada. Gostei*
ResponderEliminarNomeei-te para o Liebster Award
ResponderEliminarhttp://susanaids.blogspot.pt/2013/01/liebster-award.html
Beijinho*