quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

 
Eu não me esqueci do amor. Esse que continua a ser lindo e a voar no céu e que ainda vive na minha pele. Todos tem as suas histórias de amor, não é? E o que seriamos nós sem elas? Sem os arrepios e as descobertas que fazemos de nós mesmos, com elas? Que seria de nós sem ter o coração apaixonado pelo mundo e por aquele rapazinho giro que nos conquistou o coração?
É verdade. Às vezes também dói, mas que seria o amor senão uma arma que pode arder para os dois lados? Quando explode e nos mostra o céu e quando arrebenta e nos mostra apenas as nuvens? O amor é uma prova ao ser que somos. Ao que aguentamos, ao que desejamos, queremos e aproveitamos da vida. Uma prova que se mostra muito mais profunda depois de termos caído nela, tropeçado e magoado o coração em pedacinhos que parecem nunca mais colar. Mas a verdade é que colam... Estar no chão depois do amor arrebentar em vez de explodir é uma escolha que o amor também nos dá. Quando ferimos o coração o propósito é saber passar por cima e conquistar o céu mais alto. Ser mais feliz, passar as provas da vida e colocar novos sorrisos que nos aparecem para sermos felizes. Eu não posso estar no chão, porque escolhi o papel de ser feliz. O que eu posso dizer, como dona do meu mundo, é que a felicidade -e seja ela lá o que for- é o que eu mereço como céu. Como rainha do meu mundo e dona do meu castelo cabe-me a mim descobrir que o chão é só um bom lugar quando os que nos amam estão sentados e que de resto o meu lugar é a voar no céu. A ser feliz, a descobrir o mundo e os pedacinhos de vida que cada pedaço do sol tem. Que, como flor do meu próprio jardim, a moeda está do meu lado para encontrar sorrisos desde que os meus olhos abram para nascer cada vez mais. O amor é uma peça tramada, mas é o melhor jogo do nosso tabuleiro. A maior invenção do mundo que nasceu tão natural para nunca ninguém, nem nunca, a poder esmagar. Eu que adoro ser feliz escolhi não ficar no chão, a ver a minha vida a viver sem mim. Eu que vivo as duas armas do amor não me esquecerei nunca do seu poder. Eu não me esqueci dele, nunca me esqueci...

7 comentários:

  1. r: é difícil, ter/viver um amor de verdade é bem difícil,


    mas quando menos esperamos ele aparece :D

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  2. r: nada dura para sempre, nada...


    tens é de aproveitar a vida ;D

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  3. Dá gosto ler alguém que fala de amor, que sente amor, que respira amor, que sonha por amar. Como sempre um grande texto de uma grande mulher. Hoje desculpa o comentário mas o cansaço mata-me.

    Um beijinho :)*

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  4. Tramado é não saber o que é o amor nem passar por ele.
    És única. Escreve sempre assim. Sou feliz com isto :)

    Muitos beijinhos*

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  5. Não seriamos nada sem o amor e as suas histórias. Nada. Gostei*

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  6. Nomeei-te para o Liebster Award
    http://susanaids.blogspot.pt/2013/01/liebster-award.html
    Beijinho*

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"Presenteia-me com Amor." <3